1.O Governo apresentou em 6 de junho uma nova proposta de tabela salarial cujo impacto financeiro é de R$ 22 milhões/mês, limite do limite da disponibilidade financeira atual. Esta tabela gerando ganhos salariais que variam de 7 % a 44%. (Ver estudo comparativo em “Tabela Salarial”, no menu deste site).
2. Ao mesmo tempo reiterou a proposição de criação de um grupo de trabalho para realizar as correções desta tabela com novos ganhos aos professores de acordo com novas disponibilidades financeiras em estudo.
3. Para compensar a incapacidade momentânea de efetivar ganhos financeiros maiores à categoria, o Governo decidiu atender inúmeras cláusulas não financeira das reivindicações do SINTE/SC.
4.Com esta proposta o Governo chegou a seu limite de concessões.
5.Infelizmente, até o momento, somente o Governo concedeu ganhos ao SINTE/SC não ocorrendo nenhuma concessão por parte da entidade sindical, configurando neste momento uma mesa de concessões governamentais e não uma mesa de negociações.
6. Como último esforço de negociação, considerando que a mesma não pode se arrastar indefinidamente, o Governo solicita ao SINTE/SC que apresente uma das seguintes alternativas nas próximas 24horas:
A) uma tabela salarial, com os adicionais que entender necessários, atendendo apenas dois requisitos: aplicação do valor de R$ 1.187,00 como vencimento inicial e impacto financeiro máximo de R$ 22 milhões/mês;
B) o encerramento da paralisação, escolhendo qual tabela salarial (MP, 03/03 ou 06/06) pretende que seja aplicada provisoriamente para a folha salarial, com posterior correção pelo grupo e trabalho, mantendo as conquistas não financeiras ofertados p pelo Governo até o momento.
7. Caso nenhuma das alternativas anteriores for aceita, não restará ao Governo outra alternativa do que declarar impasse de negociação, retirando todas as propostas financeiras apresentadas e mantendo a MP na ALESC para que surta seus efeitos já na folha de pagamento de junho (a ser rodada na próxima semana) com retroatividade para maio.
Florianópolis, 8 de junho de 2011 – Marco Tebaldi (secretário da Educação) e Eduardo Deschamps (secretário-adjunto da Educação)
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