BULLYING: NEM TODA BRINCADEIRA TEM GRAÇA!

Quem nunca teve um apelido na escola? Isso é normal, quando acontece algo engraçado,
ou outras situações do tipo. O que não é normal são apelidos desagradáveis repetidos,
brincadeiras que não têm noção do limite, que, muitas vezes, prejudicam o físico e o
psicológico das vítimas.

O Bulling é o termo usado para designar a prática de
atos agressivos, tanto física quanto
psicologicamente. Numa prática de Bulling,
há três pessoas envolvidas: a vítima, o
agressor e a testemunha. O(s)
agressor(es), também chamado(s) de
bully, são os praticante(s) de Bullying,
geralmente com o objetivo de
intimidar ou/e agredir a vítima, devido
à necessidade de mostrar
“superioridade”. A vítima, na maioria
das vezes, é alguém novo ou diferente,
na qual os bullys veem a possibilidade
de praticar a “brincadeira”. As
testemunhas são as pessoas que assistem
à cena de longe. Geralmente, são elas
que podem resolver a situação, já que a
vítima está passando por dificuldades
sentimentais. Mas as testemunhas não se manifestam
por medo de também serem vítimas do Bullying.
Diferente do que a maior parte das pessoas pensa, o Bullying não é somente a agressão
física, mas também a agressão psicológica. As palavras não
deixam marcas físicas, mas a vítima de um Bullying psicológico
(geralmente com palavras) pode ficar marcada para sempre, às
vezes muito mais do que a vítima de um Bullying físico.
Empatia significa conseguir se colocar no lugar do outro. Se você é
uma testemunha ou agressor de um Bullying, tenha empatia,
coloque-se no lugar do outro! Caso você seja uma vítima, tenha
coragem e lute pelos seus direitos! Somos seres civilizados e
conseguimos acabar com este mal. Faça sua parte!

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