A Medida Provisória 189 já sofre fortes reaçoes na Assembléia Legisaltiva, entre os deputados governistas. Além de considerarem o ato do governador inconstitucional, porque reduz direitos conquistados, como a gratificação de regência de classe, surgiu uma nova bomba. Os diretores que trabalham na Secretaria da Educação e nas regionais tiveram perda de salario com a nova medida. A grita é geral.
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